Há pessoas que não conseguem ficar sossegadas no mesmo sítio durante muito tempo. Às vezes estamos à beira-mar, outras vezes subimos à montanha.
Desta vez calhou Taif, uma pequena cidade, com um certo e determinado número de habitantes (deve estar na Wikipedia, mas não me apeteceu ir lá pesquisar), e macacos.
Diz que é a capital das rosas, ainda não as vi, mas também acabei de chegar.
Não sendo uma grande cidade, bafejada pelo privilégio de giga projectos do Fundo de (...)
Quando cheguei a esta terra, não tinha colegas do sexo feminino. Fui contratado por uma empresa de fiscalização de projecto e obras, de vez em quando aparecia por lá a italiana, directora dos recursos humanos, ou lá qual era a função dela.
O corpo feminino expatriado (pun intended) do hemisfério ocidental distribuía-se por 3 áreas, assistentes de bordo, enfermagem e ensino.
Isso também já mudou, o leque de profissões onde as expatriadas se colocam diversificou-se.
Neste (...)
O Eid Al Adha este calhou no fantástico mês Junho. Mês ideal para férias no território Português, mas não tão simpático para férias em terras Sauditas. Mas a férias dadas, não se olha a data… O périplo desta vez foi acrescido do facto de estar a servir de guia turístico a alguém que visitava a Arábia Saudita pela primeira vez. Delineou-se um plano que permitisse mostrar o essencial em 7 dias. Riyadh - Jeddah - Al Ula Para hoje temos a Mesquita Al Rahmah em Jeddah, a (...)
Este senhor chama-se Ahmed, adormeceu no lounge do aeroporto de Jidá. Regressa ao Cairo, foi o voo mais barato que encontrou a partir de Manama, mais em conta que o voo directo. Saiu às 4 da manhã do Bahrein, onde trabalha como engenheiro mecânico, numa empresa de importação, instalação e manutenção de equipamentos de ar-condicionado. Ahmed nasceu e cresceu em Faisal, um bairro amorfo nos arredores do Cairo. Todos os irmãos, e uma das irmãs, se licenciaram em engenharia, na (...)
Os árabes são uma jóia de moços, quando não estão a conduzir uma viatura (autolink).
Corrijo, por vezes até ao volante de uma viatura são uma simpatia (mais um autolink).
Mais recentemente, num supermercado local, calhou precisar de um certo e determinado item. Portanto, dirigi-me à prateleira onde se (...)
Em 2017 o deserto era ainda um maravilhoso mundo novo para nós. Mas cedo descobrimos que as noites são frias e que numa tempestade de areia não é fácil regressar para apanhar aqueles que ficaram para trás.
Na última publicação houve fotos do Bruno, hoje há texto.
Desde 2021 que os sauditas compraram o seu lugar na Fórmula 1, e para a coisa ter o glamour necessário, com aspirações a Mónaco, a beira-mar pareceu adequada, com marinas, casinos e campanhe. Daí que a escolha tenha recaído sobre a Riviera Saudita (acabei de inventar agora), e a sua pérola, Jidá. Champanhe não há, casinos também não, a marina está ser melhorada, e a beira-mar já existe desde o Triássico (não (...)
O circo da F1 voltou a terras Árabes. Não tive a sorte de poder estar no domingo para a prova oficial, mas no sábado já deu para ter um gosto da emoção. É bom ver a F1 voltar a ter emoção dos tempos áureos.