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Gare do Oriente, Médio

Dois arquitectos portugueses emigram para o Reino da Arábia Saudita. Um escreve (às vezes também esquiça), outro fotografa.

Gare do Oriente, Médio

Dois arquitectos portugueses emigram para o Reino da Arábia Saudita. Um escreve (às vezes também esquiça), outro fotografa.

O Eid Al Adha este calhou no fantástico mês Junho. Mês ideal para férias no território Português, mas não tão simpático para férias em terras Sauditas. Mas a férias dadas, não se olha a data… O périplo desta vez foi acrescido do facto de estar a servir de guia turístico a alguém que visitava a Arábia Saudita pela primeira vez. Delineou-se um plano que permitisse mostrar o essencial em 7 dias. Riyadh - Jeddah - Al Ula Para hoje temos a Mesquita Al Rahmah em Jeddah, a (...)
23 Jun, 2022

"Strawberry" Lua

Os 52 graus que se fazem sentir ultimamente não convidam a grandes Safaris fotográficos. Mas quando temos uma super lua com sabor de morango, não podemos perder a oportunidade. As fotografias ficaram simpáticas, mas 46 graus às 8 da noite não são fáceis.
A vida 500km de Riyadh tem um encanto diferente. Já não estou na capital do reino, mas reconheço que Khobar tem um glamour próprio. Alguns dirão que as cidades à beira-mar são especiais. Não sei se será isso, até porque aqui se sua bastante (coisas das “ómidades”). Mas Khobar em particular tem uma dinâmica especial e muitas parecenças com Riyadh à sua escala. Ainda não consegui levar a máquina fotográfica a ver as vistas, mas partilho com vós imagens de viagens passadas. (...)
Al Balad, é uma porta para um mundo que já não existe mas que ainda aqui está. Al Balad, é o bairro que em a ASAE não entra porque não saberia por onde começar. Al Balad, é um tratado de construção que questiona as leis dos Engenheiros e mostra que os castelos de areia não são só para putos. Al Balad, tem ruas que serpenteiam e nos fazem perder o Norte. Al Balad, é um sítio de negócios onde Homens compram e Homens vendem. Al Balad, é um sítio onde os negócios se fazem (...)
Mais um sítio que estava na minha “bucket list” de sítios para visitar. Talvez uma deformação arquitectónica, mas o invulgar do edifício tinha deixado em mim uma curiosidade que era necessário resolver. E a espera foi feliz pois os deuses da luz alinharam-se para um final de tarde perfeito para a prática da fotografia. Foi um exercício de velocidade, pois o famoso lusco fusco neste país são mesmo aqueles 5/7 minutos.   Bruno Antunes, 4 de Abril de 2021