Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Gare do Oriente, Médio

Dois arquitectos portugueses emigram para o Reino da Arábia Saudita. Um escreve (às vezes também esquiça), outro fotografa.

Gare do Oriente, Médio

Dois arquitectos portugueses emigram para o Reino da Arábia Saudita. Um escreve (às vezes também esquiça), outro fotografa.

Na última publicação houve fotos do Bruno, hoje há texto. Desde 2021 que os sauditas compraram o seu lugar na Fórmula 1, e para a coisa ter o glamour necessário, com aspirações a Mónaco, a beira-mar pareceu adequada, com marinas, casinos e campanhe. Daí que a escolha tenha recaído sobre a Riviera Saudita (acabei de inventar agora), e a sua pérola, Jidá. Champanhe não há, casinos também não, a marina está ser melhorada, e a beira-mar já existe desde o Triássico (não (...)
O circo da F1 voltou a terras Árabes. Não tive a sorte de poder estar no domingo para a prova oficial, mas no sábado já deu para ter um gosto da emoção. É bom ver a F1 voltar a ter emoção dos tempos áureos.                        
Sunny, sim senhor, beaches enfim. Marisque há, estamos à beira-mar, mas não é grande coisa, vem sempre carregado de molhanga, às vezes num saco. Um simples pires de camarão cozido, com sal e limão, é uma cena que não os assiste. Voltemos à praia. Até agora, as melhores que frequentei foram nas ilhas Farasan. Desertas, areia fina, água cristalina e mais quente que no Sotavento Algarvio (suponho que é necessário frisar que é o Algarvio, para o distinguir de outras (...)
Vicissitudes da vida de expatriado, este ano não deu para ir à terra no Natal, já tinha acontecido em 2015. Mas desta vez, não podendo o expatriado ir à terra, veio a terra ao expatriado. A Arábia Saudita já emite vistos de turismo, portanto veio a prole passar o Natal ao Médio Oriente. Como pertence. A Arábia mudou, e muito, desde o último Natal que aqui passei. Há Winter (...)
Se bem me lembro, foi em Dezembro. 6 de Dezembro de 2016. Ao fim de 9 meses, os jantares na Thalia já não eram o ponto alto de uma semana que em tempos tinham sido. Eis senão quando um grupo de colegas de trabalho decide organizar uma ida até ao Edge of the World. O Google Maps dava indicações até ao local mas sabíamos que os nosso carros da empresa não iam aguentar tal jornada. Foi então que então que decidimos alugar veículos todo o terreno. Toyotas Fortuner, mais (...)