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Gare do Oriente, Médio

Dois arquitectos portugueses emigram para o Reino da Arábia Saudita. Um escreve (às vezes também esquiça), outro fotografa.

Gare do Oriente, Médio

Dois arquitectos portugueses emigram para o Reino da Arábia Saudita. Um escreve (às vezes também esquiça), outro fotografa.

E aprecia-se a paisagem.

O meio é o lazer. Riade está no meio do deserto, são mais dados ao campismo (mas fora de parques, não são selvagens). Daí que, em Jidá, naturalmente, a coisa se incline mais para as actividades náuticas.

Há passeios de barco, mergulho, motas de água e afins. 

E praias? Meh.

Há duas hipóteses, ou pagas (frequentemente associadas a hotéis, tipo resort) ou de livre acesso. Em nenhum dos casos há extenso areal, e esplanada onde beber imperiais a ver o mar, muito menos.

Nas praias de livre acesso, este estende-se aos veículos, o lixo acumula-se, e portanto não são opção para um português.

Nas privadas, a população autóctone não tem acesso, está tudo mais limpinho. Não há bolas de Berlim, mas também não há colunas de gunas a vomitar trap. 

Isto está é a precisar de um Polis.

E de resto, não há férias nos primeiros 3 meses de mobilização, se calhar não vou aí pelo Natal.

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